
Ouço o som.
Som pertubador, intrigante som da vida.
Da natureza complacente.
Resistente, chuva imensa, chuva intensa.
Saudade e solidão, compassadas com o que escorre nos vidros.
Ritmos e sons, timbres de solidão, certamente a musica mais tocada, aos corações tão cheios.
E ao mesmo tão tão desocupados em suas razões.
Som pertubador, intrigante som da vida.
Da natureza complacente.
Resistente, chuva imensa, chuva intensa.
Saudade e solidão, compassadas com o que escorre nos vidros.
Ritmos e sons, timbres de solidão, certamente a musica mais tocada, aos corações tão cheios.
E ao mesmo tão tão desocupados em suas razões.
As ruas, e os carros, a altura dos prédios, e o riso de uma mulher gravida do outro lado da rua.
As janelas molhadas, e os raios cortando os céu.
A luz clareando a escuridão atentamente, mostrando a minha sombra.
Que sombra?
Se a minha alma, não tem nem mais escolha.
E se por fim estarei aqui diante dos retratos coloridos, e mortalmente brancos, que de tanta vida estão mortos dentro de mim.
Mas jamais enterrados.
Gotas de chuva, na minha janela, e o som de um céu que chora, mas que ninguém vê.
Afinal de conta, mesmo sendo choro, são apenas aguas que caem do céu.
As janelas molhadas, e os raios cortando os céu.
A luz clareando a escuridão atentamente, mostrando a minha sombra.
Que sombra?
Se a minha alma, não tem nem mais escolha.
E se por fim estarei aqui diante dos retratos coloridos, e mortalmente brancos, que de tanta vida estão mortos dentro de mim.
Mas jamais enterrados.
Gotas de chuva, na minha janela, e o som de um céu que chora, mas que ninguém vê.
Afinal de conta, mesmo sendo choro, são apenas aguas que caem do céu.
Do meu intenso , e nublado céu.
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