
Como a pressa nos prende, nos afeta, os nossos sons meramente inoperantes, não tão importantes, o som do teclado a cada toque, a cada letra, os carros que se matam numa batalha insana e vaga, por coragem na rua, o tilintar das notas musicas a retumbar no meu ouvido.
As sequencias , as entradas, os anseios, desejos, e uma mistura intensa de notas a compor a cançaõ que move meus passos.
Minhas imaginações a flutuarem , em ares de preocupação e pés no chão, me aprece distante ate o som do vento a brigar com a minha janela, tudo bem deixo entrar em minha alma, e por favor , que a sua frieza implacavel, passe por mim e não me afete, quero só o teu lado bom vento, o lado da que te cabe a me oferecer , seus sons nas folhas das arvores, e sua brisa morna nas manhãs quentes de verão. Tudo é som, e ouço o meu coração bater em descompasso, ele e esses seus contratempos. Não cabe a mim julga-lo, de fato acontece, e como diria sons da minha vida, acontecem e não escolhemos.
Nos cabe manter os nossos indelicados e sofridos pés no chão.
A mantermo-nos atentos ao som de um pequeno grande coração que insiste ao sons de marteladas, confundir minha emoções.
Como é doce o som do acordar das noites mal dormidas.
Estranha partitura a se seguir
E um coração aqui ainda bate. . . e bate. . . e bate . . . e bate . . . e bate . . .
As sequencias , as entradas, os anseios, desejos, e uma mistura intensa de notas a compor a cançaõ que move meus passos.
Minhas imaginações a flutuarem , em ares de preocupação e pés no chão, me aprece distante ate o som do vento a brigar com a minha janela, tudo bem deixo entrar em minha alma, e por favor , que a sua frieza implacavel, passe por mim e não me afete, quero só o teu lado bom vento, o lado da que te cabe a me oferecer , seus sons nas folhas das arvores, e sua brisa morna nas manhãs quentes de verão. Tudo é som, e ouço o meu coração bater em descompasso, ele e esses seus contratempos. Não cabe a mim julga-lo, de fato acontece, e como diria sons da minha vida, acontecem e não escolhemos.
Nos cabe manter os nossos indelicados e sofridos pés no chão.
A mantermo-nos atentos ao som de um pequeno grande coração que insiste ao sons de marteladas, confundir minha emoções.
Como é doce o som do acordar das noites mal dormidas.
Estranha partitura a se seguir
E um coração aqui ainda bate. . . e bate. . . e bate . . . e bate . . . e bate . . .
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