quarta-feira, 8 de julho de 2009

Tempo.




Madrugada a fora.
São anos e anos de pessoas que passam.
Pessoas passageiras e especiais em sua maioria.
O tempo muda, o medo muda, o tempo mudo, me cala.
E faz o peito apertar a dor do sentimento, é claro que a vida corre estre os dedos, o problema está em quem manter no coração.
O tempo medo, que me refaz a cada novo por do seu.
Instante, estante dos meus retratos de anos de sorrisos, e de pessoas correndo ao meu redor.
Especiais imagens a dançar na minha cabeça, a pulsar no coração.

Que se Deus não me permita ter todos.
Ao menos me permita ter memoria, enquanto velha, pra lembrar de cada um que vivi.

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