
As imagens passam rapidas, e lentamente meu pensamento voa corriqueiro entre os detalhes da paisagem, as pessoas se escondem.
Escondem suas pessoas dentro de corpos cultuados pela beleza, e pela falta de essencia.
Escondem suas faces verdadeiras, escondem seus gestos, suas vontades, e são atraidas pelas vozes que não são as vozes que deveriam mandar em suas vidas, as suas proprias vozes.
Seres comandados pela inocencia, pela ingenuidade.
Alguns pela falta de carater, outros pelo carater primordial, astucia, coragem, generosidade.
Destaques de um mundo atual em caos, de sentimentos, de vidas, e as imagens continuam passando rapidas.
De dentro do coletivo, eu percebo que meus proprios sentimentos são contidos, reprimo, estou acuada em um canto que me é comodo.
E de fato , tenho preguiça de viver como deveria, não existem certos e errados, existem realidade, existem , estão e são presentes.
Balanceio incomodo da invasão de sentimentos humanos.
Corredores e filas, e sono, e cansaço, e uma mente que amplia e habita cada lembrança.
Que cria , modifica, mas não esquece.
De fato é mais facil colocar a culpa nos outros do que assumir o que se tem dentro.
O que se guarda, o que se reprime.
Onde iremos parar, menos humanos e mais animais de si mesmos?
Quando que iremos assumir nossa responsabilidade nos fatos.
Não existe imparcialidade, e de dentro da minha mente, as imagens continuam a passar rapidamente, por toda a essencia que sinto.
Intensidade é combustivel bipolar, mas ainda assim eu sigo balançando entre imagens já vividas.
Escondem suas pessoas dentro de corpos cultuados pela beleza, e pela falta de essencia.
Escondem suas faces verdadeiras, escondem seus gestos, suas vontades, e são atraidas pelas vozes que não são as vozes que deveriam mandar em suas vidas, as suas proprias vozes.
Seres comandados pela inocencia, pela ingenuidade.
Alguns pela falta de carater, outros pelo carater primordial, astucia, coragem, generosidade.
Destaques de um mundo atual em caos, de sentimentos, de vidas, e as imagens continuam passando rapidas.
De dentro do coletivo, eu percebo que meus proprios sentimentos são contidos, reprimo, estou acuada em um canto que me é comodo.
E de fato , tenho preguiça de viver como deveria, não existem certos e errados, existem realidade, existem , estão e são presentes.
Balanceio incomodo da invasão de sentimentos humanos.
Corredores e filas, e sono, e cansaço, e uma mente que amplia e habita cada lembrança.
Que cria , modifica, mas não esquece.
De fato é mais facil colocar a culpa nos outros do que assumir o que se tem dentro.
O que se guarda, o que se reprime.
Onde iremos parar, menos humanos e mais animais de si mesmos?
Quando que iremos assumir nossa responsabilidade nos fatos.
Não existe imparcialidade, e de dentro da minha mente, as imagens continuam a passar rapidamente, por toda a essencia que sinto.
Intensidade é combustivel bipolar, mas ainda assim eu sigo balançando entre imagens já vividas.
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