segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Caminhando por ai.

















Uma corrida intensa.
Desesperada.
Um risco, e afinal de contas, onde é exatamente que eu estou.?
Entre pedido e misérias pobres das ruas em que amargo aqueles pensamentos.
Os mesmo.
Antigos.
Novos.
Mas todos tentando buscar o mesmo sentido.
Aquele tipo de pergunta antiga, pra respostas vagas.
Meu Deus , suplico por forças.
Uma utopia, de seres humanos, prontoos e dispostos a morrer e matar, pelo bem estar social?
Uma mentira, uma farsa sem cabimento e uma concepção estranha do mundo.
De um modo geral, é sim o que vejo.
Fugir? Não, enfretar e resgatar a minha alma morta e enterrada por estas bocas que tentam me calar.
Imagino-me diferente.
Mas sei que não posso mudar minhas conclusões continuam as mesma.
E Pra falar bem a verdade.
Eu digoo que serei o que sou. Mesmo que isso gere, cause, aquela ânsia nas pessoas.
Eu quero a parte do mundo que me cabe. E dela não abrirei mão jamais.
Um paçhaço em ruinas.

Socorro. !



Anomalias naturais.!

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